O homem que lança garrafas com arroz no mar para salvar vidas na Coreia do Norte

Atualizado em on 16 de maio de 2024 Pilar 7 Igualdade Racial e Social


Esfera: Província
Nome: Park Jung-oh

Carta Convite ao Cidadão Comum que se Destacou Positivamente. (Cidadão Bom Exemplo)

RC de Reconhecimento

O(a) Cidadão(ã) Comum Park Jung-oh

 

Bom Exemplo, Joia que está brilhando e se destacou positivamente e por não ser líder de nenhum grupo ideológico extremo.

 

É com muito orgulho que os cidadãos do Movimento Popular Inteligente (MPI) o(a) reconhecem como exímio(a) prestador(a) de serviços voluntários, que contribuem exponencialmente para o bem coletivo. Isso caso não desejar ser elevado a santo.

 

Foi aberto o Registro de Conformidade (RC) de intenção com o fito de convidá-lo(a) a concorrer a um cargo eletivo de seu interesse, para que Vossa Senhoria possa continuar promovendo ações de destaque em nossa sociedade como integrante legal do sistema político; caso tenha interesse em se tornar um(a) servidor(a) público(a) em decorrência dos atos prestados voluntariamente.

 

O Cidadão Comum, em qualquer parte do mundo, assume o compromisso de lhe apoiar em suas decisões mais difíceis e antipopulares, desde que esteja cumprindo com a Constituição, o Livro Sagrado e o Estatuto do Pilar que escolheu servir.

 

Desta forma, após eleito(a), deverá concordar em receber pelos trabalhos prestados somente ajuda de custo do cargo e da função que escolher servir, levando sempre em consideração para a escolha do cargo, sua capacidade e competência administrativa.








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Park lançando uma garrafa cheia de arroz no mar

O PILAR 7 REPRESENTA O RACIAL, SOCIAL E CULTURAL NO MUNDO. TODAS ÀS ONGs e PROFISSIONAIS DA ÁREA, SE ENCONTRAM AQUI E TAMBÉM TODOS OS CIDADÃOS QUE NASCERAM EM ANOS DE FINAL 7. OS CIDADÃOS QUE NÃO PARTICIPAM DE ONGs E NEM É PROFISSIONAL LIGADO A CULTURA, SOCIAL E RECIAL, TERÁ ANO DE NASCIMENTO, FINAL 7 COMO DETERMINANTE. VISTA A CAMISA DO SEU PILAR 7, ELA TE REPRENTSRÁ.

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https://www.bbc.com/portuguese/articles/cq5nn8dn9xzo

O sol brilhava, mas o ar ainda estava gelado na ilha Seokmodo, na Coreia do Sul, em abril.

Park Jung-oh já estava de pé à beira-mar jogando na água garrafas de plástico repletas de arroz com destino à Coreia do Norte.

Embora Park tenha enviado essas garrafas por quase uma década, desde junho de 2020 ele não podia fazê-lo abertamente — quando a Coreia do Sul proibiu o envio de material “anti-Coreia do Norte” pela fronteira.

“Enviamos as garrafas porque pessoas do mesmo país estão morrendo de fome. É tão ruim?”, indaga o homem de 56 anos.

Ele esperou meses e finalmente escolheu o dia 9 de abril para jogar novamente as garrafas de plástico em plena luz do dia. Previa-se que o fluxo e refluxo do mar seriam mais fortes, de modo que as garrafas poderiam chegar mais rapidamente ao Norte.

“Isso significou um novo começo para o meu ativismo”, explicou ele.

Park deixou a Coreia do Norte há 26 anos. Seu pai era um espião do país que decidiu fugir para o Sul, e toda a família foi forçada a ir também.

O regime norte-coreano deflagrou uma campanha de difamação e prometeu perseguir cada um deles.

Quando vivia no Norte, Park viu muitas vezes nas ruas corpos de pessoas que haviam morrido de fome.

Ele ficou atordoado quando ouviu de um missionário, que viajava frequentemente para a China, que soldados munidos de armas de fogo desciam para a província norte-coreana de Hwanghae durante a temporada de colheita e levavam todos os grãos.

Ele nunca tinha ouvido falar de alguém que tivesse morrido de fome naquela rica área produtora de arroz.

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